Barriga de cerveja, futebol e cofrinho.
Vinha cavalgando em lindo cavalo branco, o vento chacoalhando seus cabelos se aproximava brilhantemente com os minutos contados, parecia que tudo soprava á seu favor. Era o dono do tempo vinha em minha direção, minhas pernas iam ficando bambas. Cheguei a pensar que desmaiaria. Desceu do cavalo, olhou dentro dos meus olhos, beijou a minha mão, me fez me sentir uma princesa, tudo parecia um conto de fadas, tão lindo! O tempo, que parecia que não passava pra ele, resolveu passar! Aos poucos foi encolhendo, se enrrugando, sua pele cada vez mais aspera, começou a cultivar o hábito de comer insetos com aquela lingua que não parava de crescer, sua pela agora dava lugar a um tom esverdeado, por vezes o via saltando no brejo, suas bochechas cresciam e murchavam como uma bexiga, parou de conversar só coachava. Resolvi largá-lo antes de que a lembrança de como ele era quando o conheci sumisse completamente... Há pouco tempo atrás foi visto no brejo, com os mesmos insetos, experimentou uma